19 de Agosto de 2015
Caminho para as Legislativas 2015 – Entrevista Diário Insular, 18-08-2015
Está quase a começar a campanha e começam também as primeiras entrevistas.
«The Revolution is in the individual spirit, or it is nowhere. It is for all, or it is nothing. If it is seen as having any end, it will never truly begin.» Ursula K. Le Guin, The Dispossessed
19 de Agosto de 2015
Está quase a começar a campanha e começam também as primeiras entrevistas.
19 de Julho de 2015
Começou o caminho para as Legislativas. Cabe-me a mim dar rosto à luta que o BE/Açores trava nas eleições, juntamente com os restantes camaradas da lista: Lúcia Arruda, Paulo Mendes – coordenadores do BE/Açores –, Mário Moniz e Alexandra Manes e tantos outros camaradas que vão estar nesta luta a defender as propostas do BE para o país e para a região.
1 de Julho de 2014
Desde há algum tempo a esta parte uma das palavras que mais se ouve na política portuguesa é “consenso”. A escolha de palavras encerra nela própria um significado que importa descortinar. “Consenso”, neste contexto, significa unanimidade, ou quase, em torno de algo. Interessante é verificar que a expressão “procurar consensos” é actualmente utilizada pelos partidos do governo, pelo PS e pelo mais acérrimo defensor do “consenso”, Cavaco Silva, normalmente sem se especificar em torno de que assunto(s) deve existir o tal “consenso”. A ausência de um assunto em torno do qual esse consenso é tido como essencial pode significar uma de duas coisas: ou é um discurso oco destinado apenas a passar a ideia de que esses partidos estão a procurar entender-se para, alegadamente, resolverem os problemas do país, o que poderá ser uma reacção à ideia populista de que a discussão e discordância interpartidária são causas da decadência da democracia e por isso um mal a combater; ou que o consenso deve ser atingido em todos os assuntos decisivos para o futuro d@s portugues@s.
27 de Setembro de 2013
Parece que hoje é o último dia em que se pode apelar a um determinado sentido de voto. É por isso que vou aproveitar para apelar a que, acima de tudo, no Domingo votes! Para não deixar a Democracia morrer é essencial votar e não deixar o país, o teu concelho, a tua freguesia caírem no marasmo de uma Democracia de faz-de-conta. Votar é essencial, sem esse gesto nada certamente mudará e tudo o que está mal, mal ficará. Mas votar não é suficiente. Para mudar a sério é preciso votar diferente e é por isso que apelo ao voto no Bloco de Esquerda no concelho onde vivo, Ponta Delgada e onde sou candidato à Assembleia Municipal. Com o teu voto podemos ter mais força para mudar, para melhor, o concelho. Com o teu voto posso ser eleito à Assembleia Municipal reforçando a presença do BE nesse orgão.